sábado, março 20, 2010

Lar e Centro de Dia de S. Martinho do Campo vai custar um milhão e 500 mil euros



Se tudo isto fosse um jogo de futebol, poder-se-ia dizer que a partida ia a meio. O paralelismo foi feito por Carlos Pinto, presidente da Associação de Solidariedade de S. Martinho do Campo que tem em mãos a complicada tarefa de dar corpo a mais um equipamento social no concelho de Santo Tirso, destinado ao apoio a idosos.

O grosso da obra está praticamente concluído, faltam agora os acabamentos e posterior aquisição de equipamentos para que o Centro de Dia e Lar de S. Martinho do Campo possa funcionar. A obra deverá ficar pronta em Abril de 2011 – é pelo menos o que está contratualizado – mas Carlos Pinto diz que é possível terminá-la antes, desde que não faltem os recursos financeiros.

E boa parte deles provem dos donativos conseguidos junto da população. “Quando arrancamos com a obra, a associação tinha já angariado cerca de 200 mil euros”, deu conta ao Entre Margens o presidente da direção da Associação de Solidariedade de S. Martinho do Campo (AS), Carlos Pinto. E foi de resto com o objetivo de prestar contas à população que hoje, sábado, 20 de março, se realizou um visita à obra, em construção em terreno situado nas proximidades do campo de jogos daquela freguesia, no Lugar de Agrelo de Baixo.

Este equipamento destina-se a servir 83 pessoas: 23 em lar residencial (e para isso existirão oito quartos duplos e sete individuais), 30 em centro de dia e outras tantas em apoio domiciliário. O equipamento destina-se aos idosos de três freguesias: S. Martinho do Campo, naturalmente, e ainda S. Salvador do Campo e S. Mamede de Negrelos.

Em causa está um investimento de cerca de um milhão e 500 mil euros. A obra será comparticipada pela Segurança Social, no âmbito do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais em cerca de 46 por cento, tendo também o apoio da Câmara Municipal de Santo Tirso. “Foi já deliberado um subsídio de 100 mil euros e ainda cedemos o terreno (nr.: com três mil e 500 metros quadrados de área) que custou cerca de 130 mil euros”. E, para além disso, referiu o presidente da Câmara, Castro Fernandes, foi adotada a via verde para os projectos tidos como prioritários.

Leia mais na próxima edição do Entre Margens, dia 25 de março.

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