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O maior protesto poderá chegar a 26 de janeiro com o encerramento do colégio, juntamente com as restantes 92 escolas que estão em contrato de associação. É “um último recurso”, afirma Sara Azevedo. “Daqui até lá pode haver alguma solução e pode deixar de ser necessário tomar essa atitude, e depois porque está dependente da decisão das outras escolas. O objectivo é que as 93 escolas tomam a mesma atitude, será, portanto, uma decisão que será concertada com todas escolas que estão em contrato de associação”.
O maior protesto poderá chegar a 26 de janeiro com o encerramento do colégio, juntamente com as restantes 92 escolas que estão em contrato de associação. É “um último recurso”, afirma Sara Azevedo. “Daqui até lá pode haver alguma solução e pode deixar de ser necessário tomar essa atitude, e depois porque está dependente da decisão das outras escolas. O objectivo é que as 93 escolas tomam a mesma atitude, será, portanto, uma decisão que será concertada com todas escolas que estão em contrato de associação”.
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Ou seja, é o futuro de estabelecimentos de ensino como o Colégio das Caldinhas que está em causa, pois o Estado coloca em cima da mesa a hipótese de revogar os contratos de associação, o que no limite pode significar a exclusão dessas escolas da rede. Sara Azevedo pede desculpas pela forma como o diz, mas não deixa de sintetizar a ideia: “o Estado usa quando lhe apetece e deixa de usar quando já não precisa”.
Texto: José Alves de Carvalho
Reportagem completa na edição impressa do Jornal Entre Margens
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