“O folclore é a parte pobre da
cultura”, lamenta Tiago Araújo que, há três anos, comanda os destinos do Grupo
Folclórico Infantil e Juvenil da Ermida. O grupo nasceu em 1989 e atualmente
conta com cerca de 55 elementos. Têm entre três e 80 anos, sendo que a grande
maioria tem idades inferiores a 18. O presidente assegura que não há vantagens
em pertencer a um grupo infantil porque “todos os ranchos folclóricos são
olhados da mesma forma”. Pelo contrário, Tiago Araújo assegura que a única
desvantagem é que “é muito mais difícil manter um grupo com crianças do que com
adultos”. Todos os anos há uma maior movimentação de elementos do grupo, o que
obriga a ensinar novas crianças. “Eles crescem”, acrescenta, “e temos que
modificar os trajes de seis em seis meses, enquanto num grupo adulto um traje
dá para 5 ou 10 anos”.
Leia a versão integral na edição impressa do Entre Margens de 19 de julho de 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário