
José Costa Andrade, porta-voz do Movimento Cívico por Vilarinho - que pretende que a freguesia seja integrada no concelho de Vizela, abandonando assim o de Santo Tirso - explica, em entrevista ao Entre Margens, as razões que estão na origem deste movimento que pretende ser a “pedrada no charco do marasmo em que se tornou a freguesia”.
"Olhando em redor, vemos outras freguesias crescer e modernizarem-se, criar valências no sentido lato da palavra, para bem das suas populações. Ao contrário, Vilarinho continua a ser a freguesia das segundas e terceiras fases e dos projectos adiados. Não temos perspectivas de futuro, porque não temos percursores que nos dêem equidade de tratamento; apenas temos retardatários. Por isso sentimo-nos desalentados e porque já nem sequer conseguimos sentir espanto nem surpresa com o status quo da freguesia, estamos mortos; os nossos olhos estão apagados e é necessário fazer algo para que o povo de Vilarinho volte a ver e a sentir esperança no futuro".
Entrevista completa na edição de 29 de Novembro do Entre Margens
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