
No próximo dia 20 de Abril, 15 escolas secundárias, representadas por cerca de 30 equipas, disputam em Santo Tirso o I Campeonato de Robots da Região Norte. Trata-se de uma iniciativa do Club de Robótica da Escola Secundária de Tomaz Pelayo, que congrega 24 alunos - 12 do 11º ano e outros tantos do 12º -, dinamizado por João Carlos Craveiro, professor de Sistemas Analógicos e Digitais e de Práticas de Laboratório de Electrónica.
O evento tem por objectivo “a troca de experiências entre as várias escolas concorrentes, mas também a promoção junto dos alunos não universitários, da criatividade, do conhecimento e da pesquisa nas áreas da electrónica”. Mas, na sua origem, está também algum descontentamento da parte de João Carlos Craveiro em relação à forma como são levados a cabo os campeonatos nacionais. “Há dois anos estive presente no Festival Nacional de Robótica que decorreu em Coimbra e senti que as escolas secundárias não são bem acarinhadas pela organização e considero que as estas escolas têm capacidade de organizarem o seu próprio campeonato”, referiu aquele responsável ao Entre Margens.
Surge, desta forma, o I Campeonato de Robots da Região Norte com as modalidades de “Busca e Salvamento” e de “Seguimento de Pista”. No primeiro caso, e de acordo com as explicações de João Carlos Craveiro, os robots tem que percorrer uma pista que atravessa duas salas adjacentes, ligadas a uma teceria sala por uma rampa. Ao longo do trajecto, sobre a pista, existem bonecos que representam vitimas, alguns obstáculos, bem como certas zonas interrompidas. Ou seja “o robot tem de ser capaz de detectar as vitimas, de contornar os obstáculos e de ultrapassar as zonas interrompidas”.
Por sua vez, nas provas de “Seguimento de Pista” será valorizado o factor competição. Os robots terão de fazer no menor tempo possível um determinado trajecto, que mais não é do que uma linha branca sobre um fundo preto, sem rampas ou outros obstáculos. “Acho que é uma modalidade que cria um impacto muito positivo para quem está assistir e para os próprios alunos”, afirma João Carlos Craveiro, ainda que esta modalidade tenha sido abandonada há cerca de dois anos dos festivais de robótica, em virtude de a mesma ter deixado de constar dos campeonatos internacionais.
O evento tem por objectivo “a troca de experiências entre as várias escolas concorrentes, mas também a promoção junto dos alunos não universitários, da criatividade, do conhecimento e da pesquisa nas áreas da electrónica”. Mas, na sua origem, está também algum descontentamento da parte de João Carlos Craveiro em relação à forma como são levados a cabo os campeonatos nacionais. “Há dois anos estive presente no Festival Nacional de Robótica que decorreu em Coimbra e senti que as escolas secundárias não são bem acarinhadas pela organização e considero que as estas escolas têm capacidade de organizarem o seu próprio campeonato”, referiu aquele responsável ao Entre Margens.
Surge, desta forma, o I Campeonato de Robots da Região Norte com as modalidades de “Busca e Salvamento” e de “Seguimento de Pista”. No primeiro caso, e de acordo com as explicações de João Carlos Craveiro, os robots tem que percorrer uma pista que atravessa duas salas adjacentes, ligadas a uma teceria sala por uma rampa. Ao longo do trajecto, sobre a pista, existem bonecos que representam vitimas, alguns obstáculos, bem como certas zonas interrompidas. Ou seja “o robot tem de ser capaz de detectar as vitimas, de contornar os obstáculos e de ultrapassar as zonas interrompidas”.
Por sua vez, nas provas de “Seguimento de Pista” será valorizado o factor competição. Os robots terão de fazer no menor tempo possível um determinado trajecto, que mais não é do que uma linha branca sobre um fundo preto, sem rampas ou outros obstáculos. “Acho que é uma modalidade que cria um impacto muito positivo para quem está assistir e para os próprios alunos”, afirma João Carlos Craveiro, ainda que esta modalidade tenha sido abandonada há cerca de dois anos dos festivais de robótica, em virtude de a mesma ter deixado de constar dos campeonatos internacionais.
Cada equipa é constituída por três elementos, mais um responsável que pode ser um professor ou não, desde que tenha mais de 18 anos. A Escola Secundária Tomaz Pelayo estará presente com sete equipas, fazendo-se a mesma representar uma semana depois no Algarve onde terá lugar o Festival Nacional de Robótica.
Excerto de reportagem a publicar na edição de 11 de Abril do Entre Margens
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