quarta-feira, novembro 14, 2007

Associados de S. Miguel juntaram-se para o tradicional magusto



Os associados de S. Miguel Arcanjo juntaram-se na tarde do dia 4 de Novembro para o tradicional magusto organizado por aquela que é a mais antiga colectividade da freguesia. À semelhança do ano anterior, a iniciativa teve lugar no recinto do refeitório social do Salão Paroquial de Vila das Aves e mais concretamente… à volta da mesa com a “ementa” a não ficar-se, claro está, pelas castanhas, para felicidade dos muitos associados, e não só, que este convívio conseguiu reunir.

A iniciativa, contudo, foi precedida com a leitura da “Palavra de Vida” - trecho extraído da liturgia do mês, comentado por Chiara Lubich - e pela intervenção do P.e Fernando de Azevedo Abreu a propósito da mesma e ainda sobre o Conselho Pastoral Paroquial que se havia realizado no dia anterior. O pároco de Vila das Aves sublinhou, sobretudo a necessidade de se interiorizar a “Palavra de Vida” já que para “a maior parte” esta “entre num ouvido e sai pelo outro”. Quatro passos, indicou o pároco, para que se cumpra este processo: “pegar no texto, ler e reler” (1); “meditar” (2); “rezar” (3) e por fim, “a contemplação” (4). Ou, por outras palavras, “é preciso ruminar (sic) a Palavra de vida”, sintetizou o P. Fernando de Azevedo Abreu que afirmou ainda que “Deus tem que se fazer falar nas reuniões da Associação de S. Miguel”.

Para além dos tradicionais comes e bebes e das indispensáveis castanhas assadas, a iniciativa (que contou com a presença de Castro Fernandes, mais com associado do que como autarca de Santo Tirso) foi ainda abrilhantada pelo cantar de parabéns a dois dos seus associados, Júlio e Adílio Pinheiro, pela entrega de um pequena lembrança como gesto de gratidão da colectividade para com os seus associados e não só, e pela leitura de um poema, escrito por Baltazar Dias, com o título “Mística do Arcanjo” e do qual se destaca o seguinte excerto: (…) “P’ra salvar a Vila das Aves / Ter as verdades na voz / Contra as indignidades / S. Miguel cuida de nós, / A fim de que Entre-os-Aves / Haja amor verdadeiro “ (…).

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