No quarto aniversário do Centro de Novas Oportunidades da Câmara de Santo Tirso, assinalado no dia 28 de Outubro, fica o registo: 22 por cento dos formandos inscritos para a obtenção de equivalência do ensino básico são de fora do concelho e dos que pretendem a equivalência ao 12º ano, é de 18 por cento a percentagem dos os inscritos residentes em municípios que não o de Santo Tirso. Os formandos chegam essencialmente dos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Trofa, Guimarães e Vizela. Os dados foram revelados por Castro Fernandes durante a cerimónia de entrega de um total de 322 certificados, e com a qual se assinalou mais um aniversário do CNO de Santo Tirso e que contou com a presença de Fernando Medina, secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional.
Santo Tirso é uma das quatro autarquias em Portugal com Centro Novas Oportunidades e a dinâmica da iniciativa não escapou ao secretário de Estado: “não há no país muitas autarquias que tenham percebido a importância das Novas Oportunidades no que ao aumento das qualificações diz respeito e, Santo Tirso, não só teve este empenho como o levou a um nível para além do normal”.
Para Castro Fernandes a explicação do êxito do CNO local está, por um lado, na “massa humana” que tem “orientado esta formação” e, por outro, nos chamados “parceiros operacionais. Mas, acima de tudo, Castro Fernandes insistiu na ideia de que “não há cá facilitismos”. E fê-lo com números: para a equivalência ao ensino básico, dos três mil e 131 inscritos só mil e 171 foram certificados. No secundário, dos 894 inscritos só 64 viram até ao momento reconhecidas as suas competências.
Santo Tirso é uma das quatro autarquias em Portugal com Centro Novas Oportunidades e a dinâmica da iniciativa não escapou ao secretário de Estado: “não há no país muitas autarquias que tenham percebido a importância das Novas Oportunidades no que ao aumento das qualificações diz respeito e, Santo Tirso, não só teve este empenho como o levou a um nível para além do normal”.
Para Castro Fernandes a explicação do êxito do CNO local está, por um lado, na “massa humana” que tem “orientado esta formação” e, por outro, nos chamados “parceiros operacionais. Mas, acima de tudo, Castro Fernandes insistiu na ideia de que “não há cá facilitismos”. E fê-lo com números: para a equivalência ao ensino básico, dos três mil e 131 inscritos só mil e 171 foram certificados. No secundário, dos 894 inscritos só 64 viram até ao momento reconhecidas as suas competências.
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