Antes de se juntar a outros tantos apoiantes do PSD, o líder da distrital do Porto, Marco António Costa, abandonou o jantar de apresentação da candidatura de João Abreu à Câmara Municipal de Santo Tirso deixando-lhe o desafio: “da mesma forma que nós vamos tratar do Couto em Gaia, tu vais tratar do Castro em Santo Tirso”.
Daqui a alguns meses se verá se João Abreu deu ou não conta do recado. Seja como for, para já o candidato conta com o apoio “unânime” do partido - segundo reafirmou Alirio Canceles, presidente da concelhia social-democrata - entrando assim, e pela segunda vez, na corrida à presidência da Câmara de Santo Tirso. E se é um facto que o principal adversário é o mesmo – Castro Fernandes – já em relação a João Abreu a sensação que fica depois de o ouvir no jantar de apresentação da sua candidatura (que reuniu mais de 500 pessoas) - é a de que está diferente. No mínimo: mais directo, acutilante, mais critico em relação ao poder socialista na Câmara Municipal e mais capaz de prender a atenção do público. A diferença entre o seu discurso oficial – disponível no site de campanha – e os acrescentos que foi fazendo no momento de o proferir, são disso exemplo.
João Abreu – referenciado sempre como o “próximo presidente da Câmara de Santo Tirso” – mesmo não querendo falar muito do passado, sempre foi enumerando aquilo que o concelho não pode continuar a ser, ou seja, um município “onde se constrói polidesportivos sem balneários, onde se constroem pavilhões sem medidas, onde se constrói pontes que caem, onde se derrubam prédios e onde se criam dificuldades ao investimento. Este não é seguramente um concelho onde valha a pena viver”, sentenciou o candidato. E na sua opinião, é por estas e por outras que as pessoas e os investidores “fogem de Santo Tirso”.
LEIA MAIS NA EDIÇÃO DE 9 DE JUNHO DO ENTRE MARGENS
Daqui a alguns meses se verá se João Abreu deu ou não conta do recado. Seja como for, para já o candidato conta com o apoio “unânime” do partido - segundo reafirmou Alirio Canceles, presidente da concelhia social-democrata - entrando assim, e pela segunda vez, na corrida à presidência da Câmara de Santo Tirso. E se é um facto que o principal adversário é o mesmo – Castro Fernandes – já em relação a João Abreu a sensação que fica depois de o ouvir no jantar de apresentação da sua candidatura (que reuniu mais de 500 pessoas) - é a de que está diferente. No mínimo: mais directo, acutilante, mais critico em relação ao poder socialista na Câmara Municipal e mais capaz de prender a atenção do público. A diferença entre o seu discurso oficial – disponível no site de campanha – e os acrescentos que foi fazendo no momento de o proferir, são disso exemplo.
João Abreu – referenciado sempre como o “próximo presidente da Câmara de Santo Tirso” – mesmo não querendo falar muito do passado, sempre foi enumerando aquilo que o concelho não pode continuar a ser, ou seja, um município “onde se constrói polidesportivos sem balneários, onde se constroem pavilhões sem medidas, onde se constrói pontes que caem, onde se derrubam prédios e onde se criam dificuldades ao investimento. Este não é seguramente um concelho onde valha a pena viver”, sentenciou o candidato. E na sua opinião, é por estas e por outras que as pessoas e os investidores “fogem de Santo Tirso”.
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