Na primeira entrevista desde abertura oficial das portas do Centro Cultural de Vila das Aves (CCVA), Nuno Olaio, o diretor, e Júlia Godino, vereadora da Cultura, desfazem as dúvidas e falam das dificuldades, do público, da programação, das possibilidades e respondem às críticas. E para o futuro, o diretor expressa a vontade de ver um Cine-Clube a funcionar no CCVA.
Pelo palco do Centro Cultural de Vila das Aves (CCVA) passaram JP Simões, Júlio Resende, Demian Cabaud; pela sala de exposições, Joana Conceição, João Leal, Avelino Leite; pelos workshops, José Carlos Santos, Clara Hadaad; pela “Comunidade de Leitores”, Luandino Vieira; pela biblioteca, pelos computadores e pela “Hora do Conto”, dezenas todos os dias; e depois, há as iniciativas das associações, das instituições, das parcerias e das sinergias…. E assim, passaram-se cinco anos.
No dia três de Julho de 2005, o Centro Cultural Vila das Aves abriu as portas, não as fechou desde então e agora, para assinalar a data, o diretor Nuno Olaio e a vereadora da cultura Júlia Godinho juntaram-se para dar a primeira entrevista.
Para ler na íntegra, na próxima quinta-feira, na edição impressa.
5 comentários:
Jesus Meu Deus, que dupla!!!
De que vale à Junta de Freguesia de Vila das Aves fazer parte do conselho Executivo do Centro Cultural de Vila das Aves? ZERO?
As decisões de gestão partem todas do TOPO da hierarquia da Câmara Municipal da Santo Tirso.
Rica DEMOCRACIA!!!! 36 ANOS APÓS O 25 DE ABRIL.
A entrevista é das coisas mais tristes e deprimentes alguma vez observada. Prova as curtas vistas de quem está e trabalha na cultura sem nada entender da área. Doa a quem doer!!!
Quanto ganha o director do Centro Cultural?
De que vale o seu ordenado "chorudo" se em termos de autonomia não pode decidir NADA de Nada!...
Tudo, mas tudo, tem que passar pelo "censura": se és dos "nossos" abre-se a "via verde";
se não és, STOP, a resposta/autorização há-de chegar um dia, quem sabe!
Para quem duvida, experimente...
Já experimentei e constatei que é verdade. Não sou filho de nenhum Doutor, se fosse, o meu pedido já tinha sido atendido.
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